Conheça destaques do catálogo de linguística da Parábola Editorial que merecem a atenção
Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.
O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:
Conheça destaques do catálogo de linguística da Parábola Editorial que merecem a atenção
Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.
O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:
Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.
O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:
1. Clássicos [William Labov]
2. Autores muito bem estabelecidos no cenário da linguística nacional [Carlos Alberto Faraco]
Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.
O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:
Clássicos [William Labov]
Autores muito bem estabelecidos no cenário da linguística nacional [Carlos Alberto Faraco]
Novos autores, publicados como esperança de cada vez maior inserção da editora no debate cultural e na formação de pesquisadores e de professores cada vez mais produtivos de educação e de cultura.
Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.
O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:
1. Clássicos [William Labov]
2. Autores muito bem estabelecidos no cenário da linguística nacional [Carlos Alberto Faraco]
Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.
O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:
1. Clássicos [William Labov]
2. Autores muito bem estabelecidos no cenário da linguística nacional [Carlos Alberto Faraco]
Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.
O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:
1. Clássicos [William Labov]
2. Autores muito bem estabelecidos no cenário da linguística nacional [Carlos Alberto Faraco]
Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.
O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:
1. Clássicos [William Labov]
2. Autores muito bem estabelecidos no cenário da linguística nacional [Carlos Alberto Faraco]
Durante quatro dias aplicados a conhecer leitoras e leitores da Parábola Editorial durante a XVI Bienal Internacional do Rio de Janeiro, tivemos confirmações e surpresas, sintetizadas em três momentos:
AS CONFIRMAÇÕES
1. Quem entra em nosso estande sabe onde exatamente onde está entrando. É muito comum ouvir a pessoa dizer a quem está ao lado: “Tenho este, este, este”; “Li este texto em cópia, gostei tanto que quero ter o livro”; “Onde estão os lançamentos, moço?”. Isso nos dá a dimensão de nosso trabalho de divulgação é feito com foco preciso: vamos ao encontro de nosso público em eventos realizados em grandes ou em pequenos centros durante o ano todo, em grandes e pequenos cursos, em célebres ou nem tão célebres faculdades. Como resultado dessa ação de divulgação impressa à editora, desde nosso primeiro livro, por Andréia Custódio, sócia-diretora da Parábola Editorial, vemos crescer a familiaridade dos leitores com o catálogo que criamos título a título.
Todo o tempo, me pergunto: qual será o próximo livro que a Parábola Editorial publicará? De onde virá o próximo livro? Fruto de qual conversa, de qual leitura, de qual indicação, de que lugar do mundo? É como se todos os livros já publicados fossem um passado sólido, mas desmanchado no ar, um passado que não deixa marcas, porque o vinco do esforço da busca pelo próximo livro é tão fundo e tão estreito, que nele só cabem livros novos. Um por vez, passando pela brecha do novo que alimenta uma editora em sua ligação umbilical com seus leitores.
Nós estamos reeditando neste agosto de 2013 o livro “Mas o que é mesmo ‘gramática’?”, obra que reúne textos do professor Carlos Franchi (1931-2002), dois deles em coautoria com Esmeralda Vailati Negrão e Ana Lúcia Müller. A obra foi organizada e apresentada por Sírio Possenti e está em sua 2ª reimpressão [que equivale à antiga 3ª edição]. A 1ª edição é de setembro de 2006 e segue firme em nosso catálogo, porque “Mas o que é mesmo ‘gramática’?” tem uma importância fundamental para o ensino de língua materna no Brasil.
Seria necessário fazer com que esse livro fosse lido, rabiscado, assimilado e praticado por todos os professores de língua materna em nossas fronteiras, especialmente os professores dedicados ao ensino de língua nos níveis fundamental e médio. É para eles que Franchi pensou os textos que constituem o livro, convicto de que os estudos linguísticos já possuíam [imaginem, então hoje] um acervo de conhecimentos diretamente aplicável em sala de aula. Ao mesmo tempo, Franchi não olha para os professores como “pobres coitados para os quais se devem escrever textos ‘facinhos e coloridos’” (Possenti, Apresentação, p. 9). Convicto de ser um professor entre professora(e)s, Franchi se dirige a ela(e)s como quem se dirige a pares.
É bom poder dar início a uma nova fase editorial. Nova fase que aponta para um novo ciclo, para o diálogo com nova faixa de leitores:
Aos poucos, com o necessário cuidado, estamos iniciando o catálogo infantojuvenil da Parábola Editorial, com um claro objetivo: colaborar com a formação de leitores, juntar-nos aos esforços que se fazem em prol da disseminação da leitura.
Um modo efetivo de fazer isso é buscar publicar literatura de dar água na boca, lágrimas nos olhos, riso na face toda, tremores no corpo, capaz de atrair e emocionar novos leitores. Nossa intenção é que os jovens leitores encontrem no livro janelas por onde enxergar a riqueza de tanto mundos e construir toda uma vida. E que não parem de ler nunca mais! Seja em que suporte for. O fundamental é que leiam e que, pelas portas da literatura, entrem no universo em constante ampliação que é o universo da cultura.
A ideia para este livro me veio de uma conversa há cerca de um ano com meu neto, à época com 4 anos. Encantado com heróis e episódios históricos, principalmente os clássicos, ele me perguntou: “Vovó, qual dos trabalhos de Hércules você acha mais legal?”
Suspirei fundo. Eu não me lembrava de nenhum trabalho de Hércules; confundia este herói com Teseu.
Então! É chegado o momento da angústia da decisão em concentração sazonal. O ano todo, vamos lendo e discutindo projetos, manuscritos, traduções, coletâneas, teses… mas chega o momento de toda primavera em que é necessário formatar um calendário de publicações. Ei-la que vem: a angústia de decidir.
Publicaremos na próxima semana um novo livro, intitulado Hermenêutica, de autoria de Jean Grondin [trad.: M. Marcionilo]. O livro sairá em nossa coleção Episteme, e é dessa coleção que esse post tratará.
Entre todas as nossas coleções, a Episteme é ainda a menos conhecida, ainda a menos procurada por nossos leitores, com exceção do título Foucault - a coragem da verdade, algumas vezes reeditado. Ali estão publicados títulos situados na interface dos estudos da linguagem com a filosofia da linguagem que merecem atenção.
Publicamos em 2009 um livro intitulado LIBRAS - que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda, de Audrei Gesser. Desde então, LIBRAS - que língua é essa? tem feito um caminho próprio, uma trajetória de inserção na realidade surda, que finalmente começa a se exprimir abertamente em língua de sinais, sua melhor tradução e expressão mais legítima.
Hoje, 14 de setembro de 2012, estamos lançando o segundo livro de Audrei Gesser pela Parábola Editorial, e é esse o momento de reconhecer que O ouvinte e a surdez – sobre ensinar e aprender a LIBRAS é nosso segundo passo num mundo novo, do qual já nos sentimos habitantes em razão dos caminhos desbravados por LIBRAS - que língua é essa?, precursor da participação da Parábola Editorial em um movimento que, na última década, vem ouvindo a voz de uma minoria silenciada pela natureza e pela ordem imposta pela defesa insensata do ouvintismo.
Todos os seres humanos, e muito caracteristicamente nós, os profissionais do livro, vivemos na lingua[gem], da lingua[gem] e para a lingua[gem]…
Essa é uma realidade que pouco se enxerga, porque a lingua[gem] é esse grande todo que nos envolve, esse oceano no qual estamos desde sempre nos movendo, essa especificidade humana que desenvolvemos claramente sem perceber: quando vemos, ainda na infância, estamos falando articulada e complexamente. Com o passar do tempo e com a frequência à escola, nos vemos escrevendo, calculando, e depois passando a fazer ciências, literaturas, poesia…
Há um livro nosso, publicado em julho de 2011, ao qual todos os nossos leitores e leitoras em fase de doutorado precisam prestar atenção, porque foi publicado pensando nele(a)s:
Francisco Perujo Serrano, “Pesquisar no labirinto - a tese, um desafio possível”. Trad.: M. Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2011, 160pp.
Iniciar um blog é sempre um grande passo, porque supõe a decisão de abrir um espaço de diálogo com nossas leitoras e leitores e o propósito de mantê-lo aberto, lançando discussões, encaminhando e respondendo perguntas. Para tomar a decisão e manter firme o propósito, queremos contar com as contribuições de nossos autores e autoras, para poder defender nossos projetos editoriais, divulgar nossos lançamentos, comentar nosso fundo de catálogo, buscar inspiração para novas iniciativas.