Blog da Parábola Editorial

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Os principais conceitos da Análise do Discurso

Os principais conceitos da Análise do Discurso

Análise do Discurso e a relação entre língua e ideologia

 

Ao aprender uma língua, aprendemos sons, palavras, estruturas, gramática. Mas a língua traz também cultura, valores e sentidos nesse aprendizado. É a língua que nos separa da natureza e nos faz seres sociais. O jeito de ver a vida resulta de nossa prática de pensamento, das séries a que assistimos, dos livros que lemos, das pessoas com quem convivemos. Portanto, língua é também história. Mas como as histórias são diferentes, pensamos diferente. Pode-se dizer, assim, que a língua é uma prática sócio-histórica.

 

Os pensamentos diferentes são as ideologias. Há quem pense que a educação deve ser dada gratuitamente. Outros defendem que se deve pagar mensalidades. Há quem acredite que o Bolsa Família distribui renda e diminui desigualdades. Há quem considere o Bolsa Família um desestímulo ao trabalho. Ideologias diferentes. A ideologia é a forma de dar sentidos ao mundo, trazidos pela língua.

 

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Resenha: Máscaras e ideologias

Resenha: Máscaras e ideologias

M.M. Bakthin (1895-1975)

 

O que é a verdade? Relativizando o conceito, diríamos que não existe uma verdade única, tanto sob o prisma filosófico quanto científico - não entrarei aqui no plano religioso -, a compreensão do que é verdadeiro é construída com base na nossa percepção, envolta em valores e crenças, portanto, variáveis e idiossincráticas. Paradoxalmente, talvez esteja aí, nesse truísmo, a própria categorização do relativismo do conceito. O contraditório é um princípio da convivência democrática e, sobretudo no contexto acadêmico, esse princípio precisa ser reconhecido e exercido, sob pena de naufragarmos no fundamentalismo cego, incompatível com a noção de ciência e a construção de conhecimento.

Introduzo esta resenha com tais obviedades para chamar a atenção para um certo valor de verdade que tem pautado estudos e reflexões nas ciências humanas no país, mais especificamente na Linguística, área em que me insiro. Não tratarei aqui de generalizações, mas de casos específicos, embora não únicos, referentes à publicação de dois livros aqui no Brasil que trazem à tona perturbadoras verdades, inverdades e mitos que foram sendo construídos ao longo do tempo sobre o legado Bakhtiniano.

O primeiro, Bakhtine démasqué: histoire d’um menteur, d’une escorquerie et d’um delire colectif, publicado por Jean-Paul Bronckart e Cristian Bota, em 2011, em Genebra, e no ano seguinte, traduzido no Brasil como Bakhtin desmascarado: história de um mentiroso, de uma fraude, de um delírio coletivo. O livro divulga os resultados de uma criteriosa pesquisa documental bibliográfica, associada a um estudo hermenêutico e comparativo das obras de Valentin Volochinov, Mikhail Bakhtin e Pável N. Medviédev. Em linhas bem gerais, pois é impossível tratar aqui em detalhes de tudo o que é discutido em um livro de 509 páginas nesta crônica-resenha despretensiosa, os autores defendem a tese de que não pode ser creditada a Bakhtin a autoria de Marxismo e Filosofia da Linguagem, Freudismo, Discurso na Vida e Discurso na Poesia e O Método Formal nos Estudos Literários, cujos autores seriam, respectivamente, Valentin Volochinov, dos três primeiros, e Medviédev, do último. Segundo Bronckart e Bota, essa campanha começou a ser construída em 1961, quando dois jovens cientistas russos descobriram que Bakhtin, o autor de Rabelais e Dostoievsky, estava vivo e lançaram-se a editar e a reeditar essas obras e a também, simultaneamente, construir o mito que foi fortalecido com a publicação no ocidente de Marxismo e Filosofia da Linguagem (publicado originalmente em Leningrado e assinado por Volochinov, em 1929), pelas mãos de Roman Jakobson na década de 1970. Misteriosamente, nessa nova edição, foi acrescentado o nome de Bakhtin como autor principal e o nome de Volochinov passou a constar tão somente dentro de um suspeito e insidioso parênteses. Dessa data em diante e, principalmente, no decorrer dos anos de 1980-1990, uma campanha falaciosa passa a ser divulgada nos Estados Unidos e na França, devido ao empenho de Clark e Holquist (1984), consolidando-se definitivamente no ocidente.

 

Até aí, nenhum problema, trata-se de uma tese, segundo meu ponto de vista, exemplarmente documentada e fundamentada, mas ainda assim, plena de possibilidades de ser rebatida e contradita, quando igualmente sustentada em argumentos e evidências. O que me leva a recuperar essa questão, decorridos quatro anos da publicação do livro aqui no Brasil? O que se viu no contexto acadêmico foi uma completa indiferença à obra por quase totalidade dos bakhtinianos, não só dos mais ortodoxos, contrariando o princípio da responsividade enunciativa, conceito tão marcante na teoria do próprio Bakhtin. O exercício do contra-argumento acadêmico responsável cedeu lugar ao silenciamento e, em menor proporção, à crítica emocional e depreciativa da obra, algo tão comum na nossa cotidianidade, mas inaceitável na esfera acadêmica. Outro aspecto igualmente importante e que tem sido sistematicamente ignorado diz respeito ao reconhecimento de que, na verdade, não foram Bronckart e Bota os pioneiros em questionar a autoria dessas obras. Louis-Jean Calvet, por exemplo, em 1975, já defendia a mesma tese, ou seja, algo já anunciado há 35 anos antes da publicação da obra dos genebrinos não poderia configurar, obviamente, um fato “novo”, mas só confirma o apego a certas verdades e não a outras. A autoria de Volochinov era plenamente reconhecida, como se pode ver no seguinte trecho, “O que mais espanta aqui é que Volochinov, além da sua vontade de ancorar o fato linguístico na prática social, formula ao mesmo tempo uma crítica da linguística estrutural que ainda não existia (estamos em 1929)[...](CALVET, 1975, p.76)”.

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Sintaxe e semântica: torne-as suas aliadas

Sintaxe e semântica: torne-as suas aliadas

Reducionismos no estudo de sintaxe e semântica

 

Em geral, os estudos sobre as questões linguísticas na escola costumam reduzir demais os fatos – lexicais ou gramaticais –, tornando-os simplistas e, muitas vezes, falseados. Essa redução acontece de forma muito clara quando se trata de explorar as áreas da sintaxe e semântica. Comumente, as explicações se restringem a descrições abreviadas dos fatos, com ênfase na nomenclatura atribuída a eles. Além disso, tais fatos também sofrem um corte, limitando o alcance de suas funções na compreensão dos sentidos que se pretende expressar em situações reais da interlocução.

 

Por exemplo: nos programas escolares é comum que o estudo da sintaxe se restrinja às normas da concordância verbo-nominal. No que tange à questão da ‘colocação’ das palavras na sequência da frase, outro ponto da sintaxe, o tópico que tem merecido atenção se esgota no estudo da colocação dos pronomes, se vem antes, no meio ou depois do verbo. É comum, ainda, que o estudo da semântica se restrinja a umas poucas atividades em torno de sinônimos e de antônimos, com pouca consideração à condição polissêmica das palavras, ao uso generalizado e tão produtivo das metáforas e da metonímia. Nem mesmo os textos literários estimulam um estudo da semântica mais significativo.

 

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Muitos livros X orçamento limitado: como escolher as obras fundamentais para a faculdade de Letras

Muitos livros X orçamento limitado: como escolher as obras fundamentais para a faculdade de Letras

Conheça algumas dicas para conseguir ler diversos livros na faculdade de Letras

 

Um conselho que sempre damos aos nossos alunos é zelar pelo seu currículo, evitando reprovações e, especialmente, cursando as disciplinas da faculdade de Letras com empenho para obter um excelente coeficiente de rendimento escolar. Para isso, é necessária uma boa base de leitura e muita pesquisa.

 

O fato requer frequência assídua à biblioteca e, hoje, com as tecnologias e recursos digitais, bastante uso da internet para manter-se atualizado com as novidades relativas ao seu curso, lembrando que muitos periódicos, por exemplo, passaram a disponibilizar seu acervo digitalmente.

 

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O que é linguística?

O que é linguística?

Linguística, segundo Marcos Bagno

 

A linguística é a ciência que estuda a linguagem humana em geral e as línguas humanas particulares. Esse movimento que oscila entre o geral e o particular se explica de modo fácil: como a espécie humana é uma só, dotada dos mesmos recursos cognitivos e das mesmas configurações fisiológicas, e obrigada a resolver os mesmos problemas de representação/expressão da experiência/conhecimento, é mais do que seguro apostar que existam traços comuns a todas as línguas humanas – e de fato existem.

 

Por outro lado, como os diferentes grupos humanos vivem em ambientes ecológicos diferentes, em climas diferentes, tendo de se valer de recursos naturais diferentes e, principalmente, constituem culturas diferentes, cada língua humana deve apresentar características próprias, específicas, peculiares – e de fato apresentam.

 

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História da língua portuguesa em resumo: do período românico ao século XVI

História da língua portuguesa em resumo: do período românico ao século XVI

Um pouco da história da língua portuguesa

 

A língua que designamos hoje pelo nome de “português” é o desdobramento histórico dos falares de origem latina que se desenvolveram no noroeste da Península Ibérica, numa área que abrange atualmente o norte de Portugal e a Galiza (região autônoma da Espanha).

 

Os romanos ocuparam aquela região tardiamente (só por volta do século I a.C.). Essa tardia romanização e implantação do latim deram sobrevida ao uso das línguas pré-romanas daquela área, o que veio a influenciar o modo como o latim foi falado ali.

 

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10 Estrangeirismos irresistíveis sem os quais não vivemos mais

10 Estrangeirismos irresistíveis sem os quais não vivemos mais

Estrangeirismos: ameaça ou acréscimo da língua portuguesa?

 

Estava me preparando para dormir. Peguei meu tablet para dar uma espiada e encontrei todos os meus amigos online. Começamos a conversar e resolvemos nos encontrar no shopping para comer uma pizza. Corri para o meu armário, vesti um jeans, passei um batom e fui… Chegando no restaurante, encontrei a galera, fizemos check-in e tiramos uma selfie para registrar o momento. Comemos, conversamos, chamamos o garçom, pagamos a conta e fomos dançar. No fim, eu, que ia dormir, acabei tendo uma noite incrível.

 

1. Batom – [do francês - bâton]

2. Check-in – [do inglês - check-in]

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Produção textual acadêmica: como [não] transformar sua tese em livro

Produção textual acadêmica: como [não] transformar sua tese em livro

Dicas do editor da Parábola Editorial

 

Muitos pesquisadores em Letras/linguística já sabem que a Parábola Editorial não publica dissertações de mestrado, teses de doutorado; muito menos, nunca mesmo, trabalhos de conclusão de curso [TCC].

 

Esta postagem me dá a oportunidade de esclarecer algo que afirmo sempre como injunção, sem explicar mais claramente. Óbvio, a posição aqui assumida vale unicamente para a construção do catálogo da Parábola Editorial. Todo outro editor pode pensar e agir diferentemente. Todo outro catálogo pode ser construído diversamente quanto à produção textual a ser transformada em livro. E assim, todo autor pode publicar sua tese. As dicas aqui elencadas são o pensamento e os procedimentos seguidos pelo editor da Parábola e seu conselho.

 

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Como as novas mídias estão influenciando a produção de texto

Como as novas mídias estão influenciando a produção de texto

O impacto das novas mídias nos textos produzidos dentro e fora das salas de aula

Produzir textos é atividade diária para muitas pessoas. Se pensarmos nas práticas escolares, visualizaremos as aulas de produção textual, as discussões sobre gêneros discursivos e, quem sabe, as tarefas ligadas a qualquer disciplina. A produção de texto, obviamente, não é exclusividade da Língua Portuguesa. No entanto, se ampliarmos as lentes e pensarmos em nosso dia a dia, no qual as novas mídias estão onipresentes, veremos quanto texto escrevemos e fazemos circular, nos dias de hoje.

 


Novas mídias mesmo?

O que vimos chamando de “novas mídias” já soa até um pouco anacrônico. Computadores e internet já fizeram aniversário de vinte anos, o que, em termos de tecnologias digitais, é pré-história. Tudo acontece muito rápido nessa seara e podemos dizer, então, que essa novidade já é bem relativa.

No entanto, embora a cultura digital já seja amplamente conhecida, a despeito da desigualdade de acessos e educação digital, podemos dizer que muita novidade surge a cada momento. O WhatsApp, por exemplo, é bem mais recente do que os sites e blogs, convenhamos.


Nesse sentido, ele é “novidade”, embora esteja aí entre nós desde sua fundação, em 2009, e seu boom, em 2012. É jovem, mas é intensamente utilizado por milhares de pessoas, de todas as idades. Pois bem: circulam ali textos escritos e falados, fotos, vídeos e emoticons.

E quanta coisa mudou! As alterações vão do famoso e temido “internetês”, que simplifica e compacta palavras e frases, conforme a necessidade, à possibilidade de gravar áudio ou de enviar vídeos feitos com o próprio celular.



Temores

Houve um momento dessas transformações ligadas às tecnologias digitais, ou novas mídias, em que muitas pessoas estiveram horrorizadas com o “internetês”, por exemplo. E talvez isso ainda aconteça. Será que esse jeito maluco de escrever vai nos fazer desaprender a escrita “padrão”? Havia até os arautos do apocalipse: “a língua portuguesa vai se corromper e morrer”. Mas sabemos que não é o que acontece, de maneira geral. O importante é saber variar (e salve Marcos Bagno!).

Seguinte: meu filho de 12 anos, por exemplo, me mostrou um texto interessante no Facebook e eu pedi que ele me “marcasse”. Ele escreveu uma mensagem assim: “Pra vc, mãe”. Lindo, não? E eu, professora de português, estava bem ali, olhando tudo, atrás dos ombros dele. Quando ele percebeu, virou-se para mim e disse: “Olha, mãe, aqui pode”. E eu me dei por satisfeitíssima. Sim, ali, pode. Se ele sabe essa diferença e se pode modular sua expressão escrita conforme a circunstância, posso ir dormir tranquila.



Mudanças e novas roupagens

Muita coisa mudou na produção de textos em termos de práticas e tecnologias, desde os anos 1990. Saímos da máquina de datilografar e nos mudamos, de mala e cuia, para o teclado do computador. Mas isso não quis dizer um rompimento 100%.

Os teclados de computador (desktop ou móvel), por mais que estejam associados às “novas mídias”, são herdeiros diretos das máquinas. Olhe aí o teclado do seu smartphone. Mesmo que ele seja touchscreen, se começar com as teclinhas QWERTY, é parente direto daquela velha máquina mecânica que seu pai (ou avô) tinha.

Nas minhas aulas da Redação para o Ensino Médio e mesmo para primeiros períodos do ensino superior, costumo me esbaldar no uso de editores de texto em nuvem, como aquele conhecido como Google Docs. É que acho que ele facilita muito o acompanhamento do processo de escrita dos meus alunos. Mas tenho colegas que acham o contrário, afinal a gente trabalha muito mais, rastreando as edições que os escreventes fazem em seus textos ainda em progresso.
 
Bom, o fato é que mudou e não mudou com as “novas mídias”. Escrever bem continua dependendo de habilidades que aprendemos e desenvolvemos aqui entre nossos neurônios. As práticas, técnicas, facilidades ou dificuldades é que se alteraram conforme vamos aderindo ao uso de novas máquinas e plataformas. A circulação dos textos se ampliou, assim como as possibilidades de produzirmos textos multimodais apenas com alguns cliques em certas teclas. Mais fácil. E mais difícil. Lidar com esta profusão de textualidades exige bastante dos nossos letramentos. Mas é isso. Não tem volta.

 

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Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro

Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro

Entrevista com Marcos Bagno

 

Por que o título Não é errado falar assim?

MB: É uma reação vigorosa a toda uma série de publicações sobre língua e ensino de língua que abarrotam as estantes das livrarias e até as bancas de jornal. São livros e manuais, sempre produzidos por autoproclamados “especialistas”, mas de fato gente sem nenhuma fundamentação teórica, científica consistente.

 

Em suma, pessoas que não têm nenhuma formação para tratar dos assuntos que tratam, que não estão engajadas nas intensas pesquisas que vêm sendo feitas sobre língua e ensino de língua no Brasil nos últimos quarenta anos e que têm produzido frutos importantíssimos.

 

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Linguística revista: novos autores que são promessa na área de Letras

Linguística revista: novos autores que são promessa na área de Letras

Conheça destaques do catálogo de linguística da Parábola Editorial que merecem a atenção

Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.

Clássicos e novos autores são o solo no qual uma editora planta sementes de mediação cultural e de efetividade histórica.

O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:

  1. Clássicos [William Labov]
  2. Autores muito bem estabelecidos no cenário da linguística nacional [Carlos Alberto Faraco]
  3. Novos autores, publicados como esperança de cada vez maior inserção da editora no debate cultural e na formação de pesquisadores e de professores cada vez mais produtivos de educação e de cultura.

Mesmo sob o risco de sermos injustos com grandes promessas da área de Letras, destacamos uma seleção de poucos nomes, forçosamente restrita a nosso catálogo de linguística, que merece a atenção de nossos leitores. Citaremos bem poucos nomes, mesmo tendo em mente centenas:

  • Francisco Eduardo Vieira
  • Ana Elisa Ribeiro
  • Carla Viana Coscarelli
  • Renato Basso
  • Laura Miccoli
  • Alex Garcia
  • Xoán Lagares
  • Clecio Bunzen Jr.
  • Ronaldo Batista de Oliveira
  • Roberta Pires
  • Orlene Lucia Carvalho
  • Adrián Pablo Fanjul

Claro que essa lista não comporta quase nada da enorme força de pesquisa e de dedicação dos pesquisadores e professores de Letras e de linguística dispersos em faculdades, colégios de aplicação e escolas do país todo. Cada leitor pode apresentar sua lista e, inclusive, chamar nossa atenção para nomes que possam vir a estar em nosso catálogo.

De nossa parte, dizemos: por favor, atenção a esses nomes, muitos deles publicados, outros entrando em 2016 no catálogo da editora que ama as Letras. Acompanhem a contribuição de cada um deles nas obras já publicadas e por publicar.

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Linguística revista: novos autores que são promessa na área de Letras

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Conheça destaques do catálogo de linguística da Parábola Editorial que merecem a atenção

 

Quando uma editora se dedica a um nicho especializado, como é o caso da Parábola Editorial, consagrada à linguística e à formação de professores na área de Letras, é preciso estar o tempo todo atentos aos clássicos e aos novos autores.

 

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O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:

 

1. Clássicos [William Labov]

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O catálogo da Parábola Editorial disponibiliza para os leitores:

1. Clássicos [William Labov]

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1. Clássicos [William Labov]

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