Blog da Parábola Editorial

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Francisco Eduardo Vieira é professor do Departamento de Língua Portuguesa e Linguística e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal da Paraíba, onde orienta trabalhos de graduação, mestrado e doutorado em Historiografia da Linguística e Linguística Aplicada. É líder do grupo de pesquisa “HGEL – Historiografia,...

Francisco Eduardo Vieira é professor do Departamento de Língua Portuguesa e Linguística e do Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal da Paraíba, onde orienta trabalhos de graduação, mestrado e doutorado em Historiografia da Linguística e Linguística Aplicada. É líder do grupo de pesquisa “HGEL – Historiografia, Gramática e Ensino de Línguas” (UFPB/CNPq). Suas obras pela Parábola Editorial são:

▪ Escrever na universidade 1 – Fundamentos, em coautoria com Carlos Alberto Faraco (2019);

▪ A gramática tradicional: história crítica (2018);

▪ Gramáticas brasileiras: com a palavra, os leitores – coletânea organizada com Carlos Alberto Faraco (2016).

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Cinco diretrizes para ensinar os alunos a escrever

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Francisco Eduardo Vieira (UFPB/PROLING/HGEL)

                  

         Do ensino fundamental ao universitário, todo/a professor/a de português busca aprimorar o domínio da escrita de seus alunos por meio das mais diferentes práticas de análise e produção de textos.

         As estratégias pedagógicas dos docentes costumam ser variadas, atendendo a uma gama também diversa de fatores como, por exemplo, o nível de letramento dos estudantes, os objetivos dos planos de aula e de curso, o gênero textual abordado e a relação com os outros eixos do ensino-aprendizagem de língua portuguesa – leitura, oralidade, gramática e literatura.

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Português brasileiro e gramáticas

Português brasileiro e gramáticas

 

Uma palavra sobre mudança linguística

 

É indiscutível que as línguas mudam com o tempo. E a gente não precisa ser linguista pra perceber isso. Basta prestar atenção no modo como falam as pessoas de gerações anteriores ou ler um texto escrito em outra época, como uma notícia de jornal de cem anos atrás, um romance de Machado de Assis, a Carta de Pero Vaz de Caminha ou outra qualquer. O contato com registros passados de fala e escrita faz com que saltem aos ouvidos e olhos da gente construções linguísticas não mais usuais, itens lexicais que se perderam com o tempo e convenções de escrita já suplantadas. Além disso, a fala de pessoas mais jovens, com suas gírias e aspectos sintáticos particulares, também estampa esse incontornável movimento de mudança das línguas.

 

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